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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), adiou uma licitação de, aproximadamente, R$ 850 milhões para a escolha de sete empresas que iriam gerenciar as 75 unidades do Poupatempo, informa o Estadão.
O adiamento foi decidido depois de a proposta receber impugnações que apontavam para facilidades de ação de cartéis no processo.
A licitação é gerida pela Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), estatal que nega a possibilidade de ação de cartel.
De acordo com a empresa, o adiamento se deu “para evitar questionamentos sobre lisura e a idoneidade” do processo.