O ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, disse nesta sexta-feira (10) que cabe ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidir se adia os trabalhos do grupo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que discute medidas para implementar o juiz de garantias no sistema judiciário brasileiro.
O colegiado tem até o dia 15 para concluir o estudo e apresentar as medidas que o Judiciário deve adotar para estruturar a atuação desses magistrados. Integrantes do grupo de trabalho avaliam que seria viável prorrogar as análises.