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Ordem para libertar líder do PCC deixa autoridades em alerta

As autoridades ligaram o alerta máximo após o prazo de duas semanas em que o traficante Marco Camacho, o Marcola, estipulou para que o Primeiro Comando da Capital (PCC) o resgate do presídio federal de Brasília, que fica a menos de 15 quilômetros  do Ministério da Justiça.

Tudo isso se justifica após o plano audacioso do líder da facção criminosa para sua fuga, quando ainda ocupava uma cela na cadeia de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, em fevereiro de 2019, quando foi transferido para o presídio federal de segurança máxima em Rondônia.

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De acordo com o serviço de inteligência da polícia, criminosos especialmente contratados para a operação tomariam de assalto Presidente Venceslau depois de colocar abaixo os muros com bombas. O chefão seria resgatado de helicóptero e levado a um aeroporto particular, onde embarcaria em um jatinho rumo ao Paraguai.

Após isso, as autoridades se preocuparam com a proximidade do presídio com a fronteira com a Bolívia (cerca de 200 quilômetros), o que resultou em mais uma transferência, desta vez para Brasília.

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Marcola é conhecido por não blefar, por isso o alerta ligado por pessoas da inteligência da Polícia Federal

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