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Adriano disse à familiares ameaças de facção infiltrada no governo do Rio

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Júlia Mello Lotufo, esposa de Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), disse que ele seria morto numa operação de “queima de arquivo” organizada pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, a revelação ocorreu em reportagem publicada na revista Veja.

A mulher do PM morto não revelou por que Witzel queria na morte do marido dela, que aconteceria oito dias depois, durante operação realizada pela Polícia Militar da Bahia, com a ajuda da equipe de inteligência da polícia do Rio de Janeiro.

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Júlia está escondida e muito assustada, ela confidenciou a pessoas próximas o medo de sofrer represálias de uma organização criminosa infiltrada no governo do Rio caso revele o que sabe.

O corpo de Adriano sepultado na tarde desta quinta-feira, segundo informações da funerária responsável pelo transporte. Por pedido da família, o local do enterro não foi divulgado

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