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O número de casos de violência contra a mulher aumentou exponencialmente em São Paulo durante a quarentena, medida adotada por Doria para evitar a propagação do coronavírus (Covid-19).
Segundo o Núcleo de Gênero e o Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCrim) do Ministério Público de São Paulo (MPSP), em um mês, houve o aumento de 30% dos casos.
De acordo com os dados de março, foram decretadas 2.500 medidas protetivas em caráter de urgência, no mês anterior foram 1.934. As medidas protetivas são determinações que visam garantir a segurança das vítimas. Também foi verificado aumento no número de prisões em flagrante devido a casos de violência doméstica, em fevereiro foram registradas 177, já em março foram 268.
Durante o período de isolamento social, as Delegacias de Defesa da Mulher, a Casa da Mulher Brasileira e Centros de Acolhimento continuam funcionando.