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Secretário pede revezamento nos transporte públicos, após fracasso de rodízio em SP

O secretário de transportes do estado de São Paulo, Alexandre Baldy, fez um apelo para empresários e prefeituras nesta sexta-feira (15),  durante uma transmissão ao vivo pela internet, Baldy pediu para retirar do horário de pico o funcionamento de comércio e atividades não essenciais durante a pandemia do novo coronavírus, a ideia é priorizar estes períodos  no transporte público, para profissionais das áreas de saúde e segurança pública, por exemplo.

De acordo com o secretário será a melhor distribuição da quantidade de usuários nos trens e ônibus ao longo do dia.

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Quando questionado sobre pedido de revezamento de horários, ele alegou que, neste momento de pandemia, quase 70% dos usuários dos transportes públicos em São Paulo os utilizam em um período de quatro horas do dia. “Acabou o horário de pico, temos trens muito vazios ao longo do dia”, concluiu.

Baldy também afirmou ser contra a medida implantada pelo prefeito  Bruno Covas, que é o rodízio ampliado.

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Referente a um possível aumento das tarifas nos transportes públicos, Alexandre optou por não responder.

O secretário também divulgou, durante a transmissão, os aumentos de usuários no transporte público nesta semana em relação à passada.

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Somente nos ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), o impacto foi de 16% nos primeiros dois dias. Eram 490 mil diariamente até 8 de maio. Nesta semana, foram 570 mil passageiros por dia, em média.

Na CPTM, o aumento entre os mesmos períodos foi de 12%, segundo ele. Já no Metrô, 8% diários.

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