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Colômbia e Brasil definem protocolos para combater pandemia na Amazônia

A Colômbia e o Brasil definiram nesta sexta-feira (15) com vários protocolos para combater a pandemia do novo coronavírus que assola a fronteira da Amazônia, disse o presidente colombiano, Iván Duque.

“Essencialmente, quatro acordos importantes foram alcançados … para buscar uma coordenação mais próxima nas áreas de fronteira, já que vimos casos crescerem no departamento da Amazônia”, declarou o presidente em um programa oficial de televisão.

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Duque sustentou que ambos os países concordaram em fortalecer a presença militar na área de fronteira para aumentar os controles e supervisionar medidas irregulares, estabeleceram um protocolo de comunicação para o monitoramento diário de infecções e criaram um grupo para trocar informações que permitem “prevenir os efeitos da pandemia”.

Também será implementado um mecanismo para “homogeneizar” as medidas dos Ministérios da Saúde na fronteira, especialmente na cidade brasileira de Tabatinga, adjacente à colombiana Letícia, onde é relatado “crescimento exponencial” de contaminação.

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“O que se busca é que cada uma das medidas adotadas pela Colômbia seja respeitada e compreendida pelas autoridades brasileiras”, afirmou.

Na Colômbia, o chanceler e os ministros da Saúde e Defesa participaram da reunião virtual.

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Duque não especificou quem representou o Brasil, embora um dia antes ele divulgou que seria uma reunião entre representantes de cada ministério.

A Amazônia colombiana é o departamento com a maior taxa de infecção do país, com mais de 90 pessoas doentes para cada 10.000 cidadãos.

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A área iniciou um fechamento total nesta sexta-feira para tentar parar o vírus.

Autoridades de controle e médicos denunciaram a precariedade do sistema de saúde em Leticia, capital do departamento, onde vivem mais de 76.000 pessoas e que possui um único hospital público.

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Os primeiros casos detectados naquela localidade foram importados do Brasil, o maior foco latino-americano do vírus.

O estado brasileiro do Amazonas é um dos mais afetados proporcionalmente, com mais de 300 mortes por milhão de habitantes, praticamente o dobro de São Paulo, o epicentro da doença, segundo o Ministério da Saúde.

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Com 546 mortes e 14.200 infecções, a Colômbia mantém a maior parte de sua população confinada desde 24 de março, duas semanas após a detecção do primeiro caso.

Enquanto isso, o Brasil é um dos países mais afetados pela COVID-19, com mais de 218.000 casos confirmados e quase 15.000 mortes.

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Especialistas consideram os números bem abaixo da realidade.

 

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Com AFP

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