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Contra Doria, Câmara em SP cria PL para reabertura do comércio

A Câmara Municipal de São Paulo está discutindo a criação de um projeto de lei (PL) que irá implementar um Índice de Distanciamento Controlado, o objetivo do projeto é dar o aval para a reabertura progressiva dos setores. A proposta visa estabelecer critérios e fases para a retomada das atividades na capital paulista acontecer com segurança.

Em entrevista ao Jornal da Manhã – 2ª Edição desta quarta-feira (20), o presidente da Câmara, Eduardo Tuma, declarou que a “retomada econômica na cidade de São Paulo é urgente” e ainda que “o paulistano deve ter um plano de ação, um programa para a retomada”.

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A PL que está em debate na Câmara é que, através de bandeiras nas cores amarela, laranja, vermelho e preto, seja possível determinar a volta das atividades de forma diferente na cidade. A cor amarela, indicaria o melhor cenário para a região, enquanto a bandeira preta mostraria o pior caso para o retorno.

O projeto ainda será capaz de definir ao menos três fases para a reabertura: primeiro a retomada dos serviços atacadistas e varejistas; segundo a reabertura de restaurantes, academias e comércios de beleza; e na terceira semana o retorno de shoppings e centros comerciais.

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Outras ação inclusa na proposta é o estabelecimento de medidas impostas pela vigilância sanitária, essas servirão tanto para pessoa física quanto jurídica, elas deverão ser seguidas para que as etapas da flexibilização sejam adotadas com segurança, restringindo as possibilidades de contágio pelo coronavírus.

“A vida é agora, nós precisamos cuidar disso o quanto antes. O debate na Câmara começou ontem [terça] e já na semana que vem nós teremos o avanço desse debate, da construção final do texto para dar uma solução definitiva para a cidade de São Paulo nas primeiras semanas de junho.” explicou Tuma

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O presidente da Câmara Municipal ainda alertou que isso “não significa que a cidade vai estar aberta normal” logo nas primeiras semanas do mês que vem. De acordo com ele, a retomada será gradual, como define a proposta, e acontecerá considerando os dados analisados pelas autoridades das 32 subprefeitas de São Paulo e respeitando as indicações de cada fase.

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