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Após ‘megatraficante’, RJ investiga se outros 40 presos saíram com alvará falso

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A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro está fazendo um “pente-fino” nos alvarás de soltura cumpridos desde setembro de 2020.

Pelo menos 43 casos estão sendo investigados, conforme noticiou a TV Globo, no domingo (14).

Isso porque o traficante João Filipe Barbieri deixou a penitenciária de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com um documento falso.

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O criminoso não foi o único. Em novembro do ano passado, Gilmara Monique Amorim saiu pela porta da frente de uma cadeia, em Niterói (RJ), usando a mesma estratégia. Ela é condenada a mais de 18 anos de prisão por sequestro e assalto a banco.

A investigação dos alvarás começou depois de um desembargador desconfiar da forma que foram liberados João Felipe Barbieri, dia 18 de novembro, e outro detento, João Victor Roza.

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