Brasil

TJ-SP converte em preventiva a prisão do ‘assassino da marreta’ do Metrô

Nesta terça-feira (27), o Tribunal de Justiça de São Paulo converteu a prisão em flagrante de Luciano Gomes da Silva em preventiva. O aposentado de 55 anos matou a marretadas na cabeça a passageira Roseli Dias Campos, de 46 anos, em uma estação do Metrô na segunda-feira (26).

O homem já possuía passagens anteriores pela polícia por homicídio e havia deixado o sistema prisional em junho de 2018, de acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia do Metropolitano.

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Ainda de acordo com as informações contidas no documento, o agressor disse aos policiais, após ser preso em flagrante pelo ataque, que fazia uso de medicamento controlado e que vozes diziam que a vítima o havia chamado de “mulher ou gay”.

Com o acusado, foram encontradas a marreta utilizada no ataque e uma faca de cozinha.

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O crime foi praticado por volta das 5h de segunda-feira (26) dentro de um vagão da Linha 1-Azul do Metrô, na estação Sé, no centro da capital.

Os agentes de segurança da estação estavam na plataforma superior quando ouviram uma gritaria que parecia vir do andar inferior, no sentido Jabaquara. Os funcionários foram até ao local e viram um homem sendo agredido por várias pessoas.

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Eles foram informados pelos populares que o suspeito havia agredido uma mulher com marretadas e que ela estava desacordada no piso do vagão.

Uma das testemunhas contou que o aposentado estava em pé e, de repente, armado com uma marreta, foi para cima da vítima, que estava sentada. A agressão foi classificada como imprevisível pelos funcionários do Metrô em razão dos relatos de passageiros que presenciaram a cena.

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