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O empresário e ex-comentarista da rádio Jovem Pan, acusou Humberto Candil, diretor de jornalismo do veículo, de interferir na liberdade editorial da rádio. Figueiredo disse ainda que Candil protegia um determinado político, cujo nome não revelou.
“Mas eu sofri algumas punições lá dentro. Eu fiquei proibido de interagir com os correspondentes no ar (…), tive a duração dos meus comentários reduzidos, chegaram a me falar para fazer comentário de 30 segundos no Jornal da Manhã”, disse.
“Não porque a Jovem Pan odeia o Bolsonaro, mas o jornalismo da rádio está com viés diferente”, disse. Por outro lado, Paulo diz que não seriam mostradas perspectivas negativas sobre João Dória (PSDB), governador de São Paulo.
“Há um mês, eu perguntei se a gente não ia mostrar uma pesquisa do Paraná Pesquisas que mostrava uma desaprovação recorde do governador de São Paulo. A resposta que eu recebi foi: ‘É claro que não. Estamos de bem com ele’, disse o ex-comentarista da rádio.
Paulo Figueiredo Filho anunciou na última quinta-feira (18) seu pedido de demissão da Rádio Jovem Pan, que também alegou “divergências editoriais com seu diretor de jornalismo”.