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Para não dizer que economia melhorou, Folha usa termo “despiora” – Opinião: Fernanda Salles

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As vendas no comércio tiveram o melhor resultado para abril em 21 anos. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor cresceu 1,8% em relação a março. Com isso, voltou ao patamar pré-pandemia.

A dificuldade em contemplar essa melhora econômica em pleno governo Bolsonaro levou o colunista da Folha de São Paulo Vinicius Torres Freire a escrever uma matéria com a seguinte manchete: “Economia dá mais sinais de despiora”.

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O termo no mínimo inusitado, que não se encontra nas páginas do Aurélio, serve para minimizar um possível sucesso do governo federal na área econômica; um nítido sintoma da militância desenfreada praticada por jornalistas e blogueiros dos grandes veículos de comunicação no Brasil.

Basta uma rápida olhada nos textos do colunista para compreender a razão do “despiora”. Quando os fatos são incontestáveis e é impossível ignorar a boa notícia, Freire quase sempre joga uma pitada de pessimismo em suas manchetes. O autor abusa da inteligência do leitor, mas não arreda o pé. É necessário a manutenção do clima de que tudo deu errado na gestão Bolsonaro.

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É nítido que a maioria dos profissionais da chamada “velha imprensa” apostam no “quanto pior, melhor” por simples birra direcionada ao presidente Jair Bolsonaro.

A Folha de São Paulo se transformou em panfleto ideológico que não se atenta aos fatos, nem se apega à verdade. Recheado de hipocrisia, o veículo faz tudo, menos jornalismo. Dessa forma, sinto dizer, mas não há nada que possa ser feito para “despiorar” o jornal.

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