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Agente penitenciário é preso pela PF por envolvimento com o PCC

Na manhã desta terça-feira (15), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Efialtes, com o objetivo de desmantelar rede de transmissão de ordens de líderes do PCC, presos na Penitenciária Federal de Catanduvas/PR, para integrantes que estão em liberdade.

O esquema contava com a participação de um servidor da Penitenciária. A investigação conta com apoio do Departamento Penitenciário Nacional e da Receita Federal.

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Cerca de 90 policiais federais cumprem 26 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão em três estados: Paraná (Catanduvas e Cascavel), Santa Catarina (Chapecó) e São Paulo (São Bernardo do Campo). Dentre os bens apreendidos estão imóveis e carros de luxo.

O agente federal de execução penal, alvo de mandado de prisão, deve responder pelos crimes de associação ao tráfico de drogas, organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro, com penas que podem ultrapassar os 30 anos de prisão. Além do agente público, a rede de comunicação contava ainda com a participação de uma advogada, que também atuava na transmissão de ordens das lideranças da facção criminosa”, diz a PF em nota divulgada.

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A operação foi batizada de “Efialtes” em alusão ao nome do homem que traiu sua “nação” por dinheiro, durante a Batalha das Termópilas, quando o exército grego enfrentou o exército persa.

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