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Cidade de São Paulo bate recorde histórico de venda de imóveis em meio à pandemia

Durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), cerca de 47 mil novos imóveis foram vendidos se somados os primeiros semestres de 2020 e de 2021, de acordo com um levantamento realizado pelo G1 a partir de dados da Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP).

O número de vendas é maior do que nos primeiros semestres somados dos últimos quatro anos anteriores ao início da pandemia no Brasil: 45.828, se contados os números de 2019, 2018, 2017 e 2016.

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Segundo o sindicato, o 1° semestre de 2021 foi o período em que mais houve vendas (29.935) de imóveis novos na capital desde o início da série histórica, em 2004. Para o vice-presidente do Secovi-SP, Emilio Kallas, diversos fatores tiveram influência para se chegar a esses números.

Houve recorde também em relação aos lançamentos de unidades habitacionais. No 1° semestre deste ano, foram lançados 27.114 imóveis novos, o maior número em um semestre desde o início da medição.

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Mais imóveis foram lançados (36.699) na capital nos dois primeiros semestres dos anos desde o início da pandemia que nos três primeiros semestres de 2017 a 2019 somados (33.726).

Por outro lado, o déficit habitacional na cidade de São Paulo é estimado em 474 mil, segundo dados do próprio sindicato da habitação.

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