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A central do de golpes do PCC contra juízes, promotores e empresários

Imagem: Reprodução

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O PCC (Primeiro Comando da Capital) é considerado a maior facção criminosa criou uma estrutura especializada para aplicar golpes via aplicativo de WhatsApp contra promotores, Juízes e empresários.

Segundo o site Metrópoles, as investigações da Polícia Civil do DF (PCDF) explicaram como os golpes são aplicados, após operação deflagrada em 24 de setembro, quando dois criminosos acabaram presos.

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Como funciona a central de golpes do PCC?

 Os criminosos autores usam sites que guardam milhões de dados pessoais, como nomes dos cônjuges, profissão, telefones e endereços. As páginas ficam hospedadas em servidores que ficam do outro lado do mundo, como na região de Tonga, estado da Polinésia constituído por 169 ilhas, no Pacífico Sul. O site cobra R$ 250 por uma assinatura mensal que permite a pesquisa detalhada sobre determinado alvo. Contudo, o pagamento para uso precisa ser feito com a moeda virtual bitcoin.

 

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A DRCC identificou que, mesmo com toda estrutura desenvolvida pelo PCC para tornar o golpe próximo da perfeição, além de pesquisar vários detalhes sobre as vítimas, os criminosos precisam que o WhatsApp do parente da vítima tenha foto de perfil. A imagem é copiada e colocada em outro número. Logo em seguida, os golpistas entram em contato com a vítima usando o perfil de um filho ou parente próximo e faz o pedido de transferência bancária.

 

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Ainda de acordo com as investigações, a organização criminosa  tem integrantes que agem como colaboradores de uma suposta instituição financeira e fornecem contas bancárias para que o dinheiro das vítimas seja depositado naquelas contas. A polícia disse que as pessoas que geralmente emprestam sua contas para o depósito do dinheiro são utilizadas como laranjas, e a maioria mora em favelas que dificultam o acesso, o que dificulta as investigações e evita que essas pessoas sejam presas pela polícia.

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