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Laudo aponta que corpos encontrados no Salgueiro (RJ) não foram torturados

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O Instituto Médico Legal emitiu, nesta quarta-feira (24), os laudos de necropsia dos nove mortos na operação do BOPE no Complexo do Salgueiro, na região metropolitana do Rio de Janeiro (RJ).

Os resultados apontaram que não há indícios de tortura. Ainda será feito um confronto balístico em projéteis retirados de três, dos noves mortos, na ação da polícia.

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De acordo com a Polícia Civil, cinco, dos nove mortos, tinham passagens pela polícia e, ao menos, seis homens estavam usando roupas camufladas. Um menor de idade, que não tinha passagens criminais, está entre os mortos.

Uma foto deste jovem com um fuzil, que foi confirmada pela polícia, está circulando na internet.

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Uma das vítimas da operação, identificado como Igor da Costa Coutinho, de 24 anos, é apontado pela Polícia Militar como um dos suspeitos da morte do sargento da PM, no sábado (20), na comunidade do Salgueiro. Ele foi o único que não teve o corpo encontrado no manguezal, segundo a polícia, ele foi socorrido mas morreu a caminho do hospital.

Um pacote de erva prensada e um tubo pequeno com um pó branco foi encontrado com uma das vítimas que estavam na área de mangue. O material será enviado para análise.

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Existem três investigações em andamento sobre a operação feita no Complexo do Salgueiro, um procedimento interno aberto pela própria Polícia Militar, uma da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo e outra do Ministério Público.

A Defensoria Pública destacou que a PM não comunicou imediatamente à Polícia Civil e ao Ministério Público sobre as mortes e também não preservou o local para perícia.

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Nesta quarta-feira (24), as armas dos oito policiais militares envolvidos na operação do Complexo do Salgueiro foram entregues na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) para passar pelo confronto balístico. Foram oito fuzis entregues. 

Para analisar possíveis abusos por parte dos agentes na comunidade, o Ministério Público informou que solicitou à Delegacia de Homicídios de Niterói, os documentos referentes à investigação.

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