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Empresários pedem fim da proibição do autoatendimento nos postos de combustíveis

Foto: Sophia Bernardes

Empresários de Santa Catarina (SC) e do Paraná (PR) pedem a aprovação de um projeto de lei (PL), da bancada do Partido Novo, que permite o autoatendimento nos postos de combustíveis.

O movimento ‘Self Service Brasil’ se acentuou no contexto da alta dos preços dos combustíveis e desde que uma emenda do deputado federal Kim Kataguiri em prol da mudança, foi rejeitada na votação da MP 1063, no fim de novembro.

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Eles defendem que os postos e os consumidores tenham o direito de escolher entre os frentistas e o abastecimento por conta própria.

Gustavo Pacher, presidente do movimento, afirma que a pauta não é nova, mas ganhou força nos últimos meses. “A economia gerada seria de 10 a 15 centavos por litro, em média. Depende muito do modelo de negócio de cada posto“, disse Pacher.

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Um estudo feito pelo Dieese em outubro vai ao encontro dessa estimativa do movimento, afirmando que o impacto no preço final seria de aproximadamente 12 centavos no caso do litro da gasolina vendido a R$ 7.

A análise do departamento, no entanto, questiona se a redução dos custos com os trabalhadores não seria incorporada pelos revendedores à sua margem de lucro.

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“O que garantiria, caso a medida venha a ser implementada, que a redução de custos do trabalho não seria apropriada pelos empresários do setor de revenda, ou mesmo de outros elos da cadeia, a depender de seu poder de mercado, ao invés de ser repassada na forma de redução de preços ao consumidor final?“, diz o estudo.

As bombas de autosserviço são proibidas nos postos de combustíveis do Brasil desde o ano 2000. A proibição está na Lei 9956, oriunda de um projeto do então senador Aldo Rebelo (PCdoB – SP).

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De lá pra cá, já houve 8 tentativas na Câmara dos Deputados para a revogação parcial ou total da proibição, sem sucesso.

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