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Procon investiga ‘golpe da mortadela’ no Mercadão de São Paulo

Depois do golpe da fruta, comerciantes do Cartão postal da cidade de São Paulo, o Mercado Municipal são acusados de aplicar o golpe da mortadela. O Procon afirmou que os estabelecimentos fiscalizados não conseguiram comprovar que ofereciam a mortadela anunciada para os consumidores. atrai milhares de visitantes todos os dias. 

Fiscais do Procon foram acionados há cerca de um mês para averiguar denúncias de que o principal ingrediente do famoso sanduíche paulistano é vendido de marca diferente da anunciada na frente das bancas.

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Segundo o órgão, os estabelecimentos estariam anunciando a venda do sanduíche de mortadela de uma marca reconhecida pela boa qualidade, mas, no fim, eles estariam vendendo o produto de uma marca inferior, com uma mortadela já cortada.

“Os donos de estabelecimentos não comprovaram a compra da mortadela da marca anunciada e também não mostraram nenhuma peça fechada no estoque”, diz o diretor-geral do Procon, Fernando Capez.

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 Na terça-feira (15), a concessionária responsável pela administração do Mercado Municipal informou  que interditou três boxes de comércio de frutas após denúncias recebidas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Mercadão e pelo Procon-SP por conta do chamado “golpe da fruta”.

Dez lojistas já tinham sido advertidos e multados pela prática.

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