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O número de inadimplentes no Brasil aumentou 0,81% na passagem de fevereiro para março, chegando a 65,69 milhões, segundo dados divulgados pela Serasa Experian. Pelo segundo mês consecutivo, o número de brasileiros inadimplentes ultrapassa os 65 milhões, o que não acontecia desde o começo da pandemia do coronavírus, em março/abril de 2020.
Já a soma das dívidas chegou a R$ 265,8 bilhões, R$ 7,5 bilhões a mais do que o apontado no pico da pandemia e uma alta de 0,91% em relação ao mês anterior.
As mulheres figuram 50,2% dos endividados e os homens, 49,8%. Em relação à faixa etária, a mais presente se concentra entre os 26 e 40 anos (35,2%), seguida pela entre 41 e 60 anos (49,8%).
Dentre as maiores motivos dos endividamentos estão os débitos de bancos e os cartões de crédito, com 27,7% dos consumidores em dívida por essa causa. Em seguida vem as chamadas “Utilities”, isto é, contas básicas do cidadão, como energia, água e gás. Estas representam 23,9% dos débitos.
Pouco mais de R$ 4 mil. É isso que deve em média cada um dos brasileiros com o ‘nome sujo’.