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Em evento em Berlim, Dilma diz ser contra sanções econômicas à Rússia

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Neste sábado (23), a ex-presidente Dilma Rousseff disse ser contra qualquer política de intervenção baseada em sanções econômicas, como as que vêm sendo aplicadas por diversos países do Ocidente contra a Rússia desde a invasão da Ucrânia. A informação é da agência de notícias alemã Deutsche Welle.

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A declaração ocorreu durante o Brazil Summit Europe, um seminário em Berlim realizado por alunos brasileiros da Hertie School. A petista participou remotamente.

Também participam do evento os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia, além de formuladores de políticas e professores brasileiros e alemães.

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“Somos, da nossa parte, contrários a qualquer política de intervenção econômica baseada em sanções, até porque tal política só produziu mortes, fome e miséria. Temos dois terríveis exemplos, os 60 anos de sistemáticas sanções aplicadas contra Cuba e as recentes sanções contra a Venezuela durante uma pandemia, que provocaram danos à população daqueles países e não alteraram os seus regimes”, disse a petista.

“A invasão da Ucrânia pela Rússia tem sem dúvida consequências econômicas e sociais sobre todos os países do mundo globalizado, mesmo que a globalização já viesse se enfraquecendo desde pelo menos a crise de 2008. As sanções fazem parte da guerra, por outros meios. E essas sanções têm o potencial de remodelar a economia mundial, trazendo as cadeias globais de fornecedores para dentro dos países ou para mais próximo de cada uma das regiões”, disse Dilma.

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