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Indigenista amigo de Bruno teria tido morte encomendada por facção de narcotraficantes, alega dossiê

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O jornal o Estado de S. Paulo, disse nestas segunda-feira (20), que um dossiê apresentado à Polícia Federal (PF) por familiares do indigenista Maxciel Pereira dos Santos aponta que seu assassinato, em setembro de 2019, foi um crime encomendado.

Maxciel era amigo do também indigenista Bruno Pereira, assassinado neste mês juntamente com o jornalista inglês Dom Phillips na região do Vale do Javari (foto), no Amazonas.

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A morte de Maxciel, relatam seus familiares, teria sido encomendada por uma rede criminosa de narcotraficantes, pescadores ilegais e garimpeiros que age na fronteira com a Colômbia e o Peru, relata o veículo paulistano.

Quase três anos depois do crime, a Polícia Civil do Amazonas e a Polícia Federal não apresentaram nenhuma explicação sobre motivos e autoria do assassinato.

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Para familiares do indigenista, o mesmo grupo que matou Maxciel está por trás dos assassinatos de Bruno e Dom. “Se tivessem feito justiça com a morte do Max, Bruno não teria morrido”, disse ao jornal paulistano um irmão da vítima, que pediu para não ser identificado.

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