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Caixa Econômica abriu investigação em maio para apurar acusações de assédio

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nesta quarta-feira (29), a Caixa Econômica Federal  disse que sua Corregedoria abriu em maio investigação interna depois de terem sido relatados casos de assédio na estatal. O banco não chegou a citar o nome do ex-presidente Pedro Guimarães. Segundo a Caixa, a apuração “segue em sigilo”.

Leia a íntegra da nota da Caixa Econômica Federal:

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A CAIXA repudia qualquer tipo de assédio e informa que recebeu, por meio do seu canal de denúncias, relato de casos desta natureza na instituição. A investigação corre em sigilo, no âmbito da Corregedoria, motivo pelo qual não era de conhecimento das outras áreas do banco. Por oportuno, a CAIXA destaca que o seu canal de denúncias é administrado por órgão externo à instituição, que garante a transparência, segurança e proteção para denunciantes (empregados, clientes, usuários, terceirizados, parceiros) que queiram apontar atos ilícitos cometidos por empregados CAIXA ou que tenham tido sua participação.

No âmbito da investigação interna que está em andamento, instaurada em maio de 2022, foram realizados contatos com o/a denunciante, que permanece anônimo/a. Foram ainda realizadas diligências internas que redundaram em material preliminar, que está em avaliação. Portanto, a Corregedoria admitiu a denúncia e deu notícia ao/à denunciante, se colocando à inteira disposição para colher o seu depoimento, mantendo seu anonimato. Eventuais novas informações serão imediatamente integradas ao procedimento de apuração.

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