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PM que matou irmã no RJ tem pedido de liberdade negado 

A Justiça do Rio converteu em preventiva a prisão em flagrante da policial militar do Rio de Janeiro Rhaillayne Oliveira de Mello, detida após matar irmã Rayana Mello durante uma discussão em São Gonçalo, no Rio de Janeiro.

O juiz aceitou a manifestação do Ministério Público pela conversão da prisão e negou o parecer da Defensoria Pública, que havia solicitado a liberdade provisória, com aplicação de medidas cautelares.

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Na decisão, o juiz ainda considerou não haver amparo legal para a prisão domiciliar da policial, que alegou ter um filho menor de 12 anos.

Segundo as informações da Polícia Militar, a soldado Rhaillayne Mello, do 7º BPM (São Gonçalo), efetuou disparos contra Rhayana Mello, de 23 anos, após discutir com ela, no último sábado (4).

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Segundo os autos do processo, as duas estavam em uma festa juntas e pegaram um carro de aplicativo, onde começaram a briga. Quando desembarcaram, as duas entraram em luta corporal.

Após a briga, Rhaillayne teria se separado da irmã, mas voltado com a arma e efetuado vários disparos.

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Em seguida, o marido da atiradora, que também é PM do 16º BPM (Olaria) chegou ao local e deu voz de prisão à esposa.

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