Brasil

PF apreende mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo na casa de suspeito de fraudes na Codevasf

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Durante operação nesta quarta-feira (20) para apurar suspeita de fraudes em contratos da empreiteira Construservice com a Codevasf, órgão comandado pelo Centrão, a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo na residência de um dos alvos da operação.

As notas, que incluíam cédulas de R$ 200, R$ 100, R$ 50 e também valores menores, estavam espalhadas por vários cômodos da casa, escondidas até mesmo em um cofre.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Foram fotografadas pelos policiais federais responsáveis pela execução da Operação Odoacro, conduzida pela PF do Maranhão.

O material foi localizado em um dos endereços de São Luís que foi alvo das buscas. O alvo do mandado foi uma pessoa suspeita de ser laranja do grupo empresarial e vinculada a uma empresa de fachada, que disputava licitações apenas para dar um aspecto de legalidade ao processo e permitir à Construservice a obtenção de contratos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Após a apreensão, a PF passou a realizar a contagem das notas. No final da manhã desta quarta, essa contabilização já ultrapassava o valor de R$ 1 milhão. Nas buscas, também foram apreendidos itens como relógios de luxo e bolsas.

O principal alvo da operação é o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido pela alcunha de “Imperador”, que foi alvo de prisão temporária.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As diligências são conduzidas pela PF do Maranhão, após autorização da 1ª Vara Federal de São Luís.

A operação foi batizada de Odoacro, em referência ao sobrenome de um soldado italiano que liderou uma revolta para dar fim ao Império Romano — Eduardo José Barros Costa é conhecido pela alcunha de “Imperador”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A empreiteira alvo da operação executa diversas obras da Codevasf em municípios do estado. A investigação da PF detectou a existência de falhas graves nas licitações dessas obras.

Os indícios obtidos apontam que empresas de fachadas ligadas ao grupo empresarial sob investigação eram criadas para simular a disputa dos contratos, que acabavam ficando com a empreiteira principal do grupo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile