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Número de lojas de armas no Brasil cresce 143% em 3 anos

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O número de lojas de armas no Brasil com registro concedido pelo Exército aumentou 143% de 2018 a 2021. A informação é do site R7 com base em dados do Exército e obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

O quantitativo de novas permissões de estabelecimentos passou de 237 para 577, de acordo com o Exército.

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No mesmo período, o número de pessoas físicas com registro de colecionador, atirador e caçador (CAC) saltou de 117.467 para 515.253, um crescimento de 338%.

O Exército Brasileiro é o responsável por fiscalizar o comércio de armas e munições no Brasil.

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No caso dos CACs, é o órgão que fiscaliza os registros e seus acervos por meio do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma). Os demais civis que desejam ter armamento precisam fazer a solicitação à Polícia Federal pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

Em 2002, o Exército concedeu apenas 12 registros para lojas de armas. Daquele ano a 2021, o aumento de novos registros foi de 4.708%.

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Os números mostram que em 2004 e 2005 houve um crescimento de permissões concedidas, mas a quantidade de novas lojas de armas voltou a cair em 2006 e ficou abaixo de 70 por ano até 2015.

A maior parte dos registros concedidos às lojas entre 2002 e junho de 2022 estão no Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo e Santa Catarina.

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Segundo o site, dados do Exército até abril deste ano também mostram que o país possui 1.877 clubes de tiro em funcionamento.

A maior parte está em São Paulo (254), Paraná (225) e Rio Grande do Sul (224).

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Em 2017, Temer editou decretos e portarias que modificaram as regras de controle de arma no país, como o aumento de três para cinco anos do registro de arma de fogo. 

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