Brasil

Empresário americano é preso em SP por bater nas nádegas de mulher que confundiu ser sua noiva

Um empresário norte-americano foi preso em flagrante pela Polícia Militar (PM), na última quarta-feira (14), acusado de bater com a mão nas nádegas de uma mulher em um bar do hotel de luxo Rosewood em São Paulo. 

As informações são do site g1. Salvador Ahumada Sanchez, de 47 anos, foi indiciado pela Polícia Civil pelo crime de importunação sexual.

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Em seu interrogatório, o norte-americano disse não se lembrar de ter dado o tapa na mulher, que estava acompanhada do marido, mas alegou que, se isso aconteceu, foi por tê-la confundido com sua noiva.

Por ter nacionalidade americana, o Consulado dos EUA foi avisado pela polícia da prisão do empresário, que depois foi solto pela Justiça.

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O homem afirmou em seu depoimento que ele e a noiva costumam fazer brincadeiras e, além disso, tinha bebido bastante naquele dia.

“Declarou que tomou altas doses de bebida alcoólica e não se recorda de ter dado o tapa nas partes íntimas de nenhuma mulher. Ressaltou, no entanto, que caso isso tenha acontecido, que possivelmente confundiu a vítima com sua noiva. Que essa é uma brincadeira comum entre as partes”, informa trecho, obtido pelo site g1, do que Salvador declarou.

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Em depoimento à polícia, a noiva de Salvador confirmou a versão dada pelo empresário.

“Declarou que ambos consumiram altas doses de bebida alcoólica e estavam dançando e se divertindo. Em certo momento, ambos se dirigiram ao banheiro. Relatou que ambos saíram juntos do toalete”, contou a noiva, que “acredita que ele a confundiu com a vítima e por isso que ele teria desferido um tapa nas partes íntimas” da mulher compromissada.

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Caso Salvador seja condenado, a pena para importunação sexual pode chegar a 5 anos de prisão.

A advogada de Salvador, Flávia Gama Jurno, declarou ao site g1 que acredita na inocência do empresário: “Não vou me pronunciar sobre o mérito da causa, até porque não estou constituída para isso, e pela sensibilidade do assunto e possível expedição de pessoas envolvidas. Porém, pelos fragmentos de prova disponíveis e colhidos na fase policial eu tive convicção de sua inocência, que foi reforçada por sua imediata liberdade concedida pelo juiz de custódia, sem exigência de prestação de fiança. Como mulher, eu jamais aceitaria uma causa dessa natureza sem essa convicção”.

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Em seu depoimento na delegacia, a mulher que acusou Salvador de dar um tapa em suas nádegas falou que o empresário a abordou quando ela parou de dançar. E que seu esposo foi tirar satisfações em seguida com o empresário.

Os dois acabaram se desentendendo após o tapa.

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