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Pais presos pela PF no Rio de Janeiro cobravam R$ 150 por vídeos de estupro dos filhos

Foto: Divulgação/Polícia Federal

Na manhã desta quinta-feira (05), a Polícia Federal (PF) descobriu que o casal preso, durante a Operação Non Matri, estuprava os próprios filhos, um garoto de 6 anos e uma menina de 1 ano e 3 meses, para vender o material na internet.

O nome da operação, “Non Matri”, em tradução livre do latim significa “não é mãe”. Os investigados são um homem de 29 anos e uma mulher de 31 anos.

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O casal cobrava de R$ 150 a R$ 200 para disponibilizar as gravações, de acordo com o site Metrópoles.

A investigação revelou que os crimes ocorriam há ao menos 1 ano, no município de Paraty (RJ).

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As apurações começaram a partir de informações repassadas pela Agência da União Europeia para a Cooperação Policial (Europol) ao Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (Sercopi) da Polícia Federal (PF).

Os agentes analisaram vídeos divulgados no exterior e constataram que as vítimas eram brasileiras moradoras de Paraty.

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Os pais das crianças foram presos por uma equipe da Delegacia de Polícia Federal (DPF) em Angra dos Reis.

Eles responderão pelos crimes de estupro de vulnerável, além de compartilhamento e armazenamento de pornografia infantil.

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Caso condenados, podem pegar pena máxima, de 25 anos.

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