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Ministério Público de SP se manifesta contra a prisão da golpista da USP

REPRODUÇÃO/RECORD TV

Nesta terça-feira (31), o Ministério Público de São Paulo se manifestou contra o pedido de prisão preventiva da aluna de medicina da USP Alicia Dudy Muller Veiga, de 25 anos, que confessou ter desviado quase R$ 1 milhão dos colegas de turma.

A estudante foi indiciada por cometer, por nove vezes, o crime de apropriação indébita, segundo a polícia. Ela confessou ter desviado R$ 937 mil da comissão de formatura da 106ª turma da Faculdade de Medicina da USP.

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“Não há nos autos nenhum elemento concreto que indique que ela, primária, esteja colocando em risco a ordem pública, dificultando a instrução processual ou que pretenda, no futuro, se furtar a aplicação da lei penal”, disse o promotor Fabiano Pavan Severiano.

“Não vislumbro a presença dos requisitos autorizadores da medida drástica”, acrescentou.

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O promotor ainda solicitou o retorno da investigação à Polícia Civil e pediu que sejam colhidas representações criminais de cada uma das vítimas.

“Diferentemente do que ocorre em relação à apropriação indébita, no estelionato a lei exige representação criminal dos ofendidos para oferecimento de denúncia contra a autora dos fatos”, disse o MPSP em nota.

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No relatório final do inquérito que pediu a prisão preventiva da aluna da USP, a Polícia Civil disse que ela apresentou postura de quem tem certeza da impunidade e jamais deveria exercer a medicina.

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“Trata-se de um estudante de medicina e que deveria salvar vidas, sequer foi capaz de respeitar os colegas de turma, sequer foi capaz de pensar no esforço financeiro feito por grande parte dos alunos, quando praticou os crimes”, escreveu o delegado Guilherme Santos Azevedo no relatório final.

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