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Na manhã desta quarta-feira (8), foi celebrada nesta quarta-feira (8) uma missa no Santuário Cristo Redentor em memória do menino Henry Borel, cuja morte completou dois anos. O menino morreu há exatos dois anos, e sua mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva, e o então namorado dela, Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, são réus por torturas e homicídio triplamente qualificado contra o menino.
Henry morreu no dia 8 de março de 2021, enquanto passava o fim de semana com a mãe e o padrasto, no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Durante a perícia do Instituto Médico Legal (IML), foi confirmado que a criança foi vítima de agressões que causaram uma hemorragia interna por laceração hepática, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML).
A criança morreu aos 4 anos em decorrência de uma hemorragia interna por laceração hepática por ação contundente, segundo laudo do IML. Exames apontaram ainda 23 lesões no corpo de Henry Borel.
Em 2022, o então presidente, Jair Bolsonaro, sancionou a Lei 14.344/22, Lei Henry Borel. A Lei estabelece medidas protetivas específicas para crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e familiar, como o afastamento do agressor do lar e a inclusão da vítima e da família em atendimentos de assistência social. Torna ainda o assassinato de menores de 14 anos crime hediondo, ou seja, inafiançável.