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Pontos de garimpo ainda resistem na Terra Indígena Yanomami

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Monitoramento de satélites ainda identifica atividade de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, apesar de a maioria dos pontos de garimpo já ter sido desativada. A afirmação é da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, que esteve em Roraima na segunda-feira (1º) em uma comitiva do governo acompanhando a situação.

O grupo também era integrado pelas ministras da Saúde, Nísia Trindades; e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. 

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“Nós pudemos observar no sobrevoo que existem vários garimpos que, de fato, foram desativados, estão abandonados, mas alguns, segundo os dados do satélite, e pelo que pudemos observar, continuam ativos. E serão desativados”, disse Marina Silva em entrevista no fim da visita.

A viagem ocorreu por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois dias depois que um atentado cometido por garimpeiros deixou um indígena morto e dois feridos.

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O indígena que morreu, identificado como Ilson Xirixana, atuava como agente de saúde na região. 

Segundo a ministra, de 75% a 80% dos garimpeiros que ocupavam a região já saíram do local.

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Em Boa Vista, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, visitou os sobreviventes do atentado que estão internados no Hospital Geral de Roraima (HGR), mas fora de perigo. Os nomes deles são Otoniel Xirixana e Venâncio Xirixana.

Ela lamentou o ataque e elogiou a atuação das equipes que prestaram socorro às vítimas. Nísia Trindade ressaltou que é essencial garantir segurança a esses profissionais.

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“O ataque ocorreu próximo a uma unidade de saúde que conseguimos abrir recentemente. Isso coloca, para nós, a necessidade, ao lado do cuidado com a saúde dos indígenas, o cuidado com aos trabalhadores da área. Precisamos cuidar de quem está cuidando”.

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