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Polícia descarta fake news em caso de homem linchado no Guarujá 

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A Polícia Civil em Guarujá, no litoral de São Paulo, descartou a linha de investigação de que a morte de Osil Vicente Guedes, linchado por quatro pessoas na cidade, tenha sido motivada por fake news. A versão, investigada pela corporação no início das diligências, foi substituída após novas evidências apontarem para um crime com motivação passional.

 Osil estava hospitalizado em uma UTI, e morreu no último domingo (7), três dias depois do espancamento.

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O delegado da Polícia de Santos, Rubens Barazal, afastou essa versão de que o espancamento teria sido motivado pelo suposto roubo de uma moto. 

O delegado já tem os nomes de dois dos agressores de Osil: Douglas Wiliam e Ailton Lima dos Santos, conhecido como Yoda.

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A família de Osil diz que ele já havia sido agredido pelos mesmos homens um dia antes, na terça-feira (2). Em áudio enviado a um parente depois do incidente, a própria vítima diz que Vanessa, ex-companheira da vítima seria a mandante da agressão.

Na quarta-feira (10), a Polícia Civil informou hoje que apreendeu o celular e irá ouvir novamente a ex-namorada do comerciante Osil Vicente Guedes.

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Agora, a polícia trabalha para identificar a verdadeira motivação do crime. Uma das suspeitas é Vanessa, que vai ser investigada como possível mandante do crime. Os dois viveram um relacionamento durante um ano e meio, mas teriam se desentendido recentemente. 

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