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A Polícia Civil de Mogi das Cruzes identificou um dos suspeitos do assassinato de Pedrinho Matador, o maior serial killer do Brasil, e já decretou sua prisão. A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles. De acordo com o delegado Rubens José Ângelo, responsável pelo Setor de Homicídios e de Proteção à Pessoa da região metropolitana, a motivação para o assassinato foi esclarecida. A identidade dos outros dois possíveis cúmplices do criminoso ainda está sob investigação e não foi revelada. Até o momento, o suspeito em questão ainda não foi preso.
“Não podemos entrar em detalhes para não prejudicar as investigações. No momento oportuno, tudo será revelado”, disse o delegado ao veículo.
Na década de 1980, Pedro Rodrigues Filho se tornou conhecido por ser condenado a quase 300 anos de prisão, uma vez que matou dezenas de pessoas e cometeu outros delitos, como roubo, como consta em uma matéria do Estadão publicada em 26 de agosto de 1986. No entanto, com a alteração no Código Penal brasileiro em 2019, não é possível mais que uma pessoa cumpra uma pena privativa de liberdade por mais de 40 anos. O texto inclui uma entrevista com o ex-detento.
Pedrinho Matador foi vítima de um ataque de dois criminosos às 9h50 do dia 5 de março enquanto estava sentado em uma cadeira na Rua José Rodrigues das Costa em Mogi das Cruzes. De acordo com informações da polícia, o agressor com uma máscara do Coringa usou uma pistola para atirar em Pedrinho pelo menos quatro vezes. Em seguida, sua vítima foi degolada com uma faca de cozinha pelo comparsa que usava uma máscara cirúrgica. As autoridades estão investigando o caso, sem divulgar a motivação do crime.
Os dois fugiram em um Volkswagen Gol, com placas da capital paulista, guiado por um terceiro criminoso.