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SP: Pais de criança estuprada em creche encontraram sangue e sêmen nas roupas do menino

Foto: REPRODUÇÃO/GOOGLE STREET VIEW

Os pais da criança de 4 anos que foi estuprada em uma creche na zona leste de São Paulo (SP) desconfiaram que o menino havia sido abusado após encontrarem sangue e sêmen nas roupas dele. A informação é do site R7.

O zelador da creche foi preso sob suspeita de ter estuprado a criança. O caso ocorreu na última sexta-feira (23).

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De acordo com informações da polícia, era o 2º dia de aula do menino de 4 anos na creche. O homem teria esperado o momento em que a vítima estava dormindo para abaixar as calças dela à força e cometer o crime sexual.

Os pais buscaram o menino no início da tarde. Já em casa, quando foram dar banho no garoto, perceberam que havia muito sangue e sêmen na roupa dele.

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O casal também percebeu algumas lesões nas costas da vítima. Assim que viram a situação do filho, os pais voltaram à escola para buscar esclarecimentos.

A diretora da escola disse que só havia três funcionários homens no local, mas que nenhum deles estaria ali naquele momento.

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Com isso, a criança, os pais e a diretora foram à delegacia, onde o delegado mostrou fotos dos funcionários ao menino e perguntou se ele reconhecia quem teria abusado dele.

A vítima apontou a foto do zelador da creche. Com a identificação, o delegado acionou equipes policiais, que foram até a casa do zelador e o prenderam.

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O homem afirmou que teve conhecimento sobre uma criança estuprada na escola, mas negou ser o autor do crime.

Ainda de acordo com ele, pelas imagens das câmeras de segurança, ele seria inocentado.

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A diretora forneceu as imagens ao delegado, que manteve a prisão do zelador. Ele ainda foi informado que o funcionário era quem monitorava as câmeras e tinha acesso às imagens.

A Polícia Militar afirmou que não suspeita que ele tenha editado ou apagado, mas que soube cometer o crime sem que fosse flagrado.

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A vítima foi conduzida ao Hospital Pérola Byington, onde foi submetida aos exames de corpo de delito.

O zelador da creche trabalhava havia 16 anos no local e não possui histórico criminal.

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