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Hacker da Lava Jato é preso novamente pela PF

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Walter Delgatti Neto foi preso novamente pela Polícia Federal (PF) na cidade de São Paulo (SP) por descumprimento de medidas judiciais. O hacker foi preso pela PF na terça-feira (27).

Delgatti Neto ficou conhecido em 2019 por invadir perfis no aplicativo Telegram e vazar supostas mensagens de membros da Lava Jato.

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De acordo com os investigadores da PF, Delgatti descumpriu ordens impostas pela Justiça.

Em relatório, a corporação destacou que o hacker descumpriu determinação judicial de não usar a internet e criou e-mails. Ele chegou a criar uma conta em um site de compras, segundo a PF.

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Os investigadores corporação apontaram que foi criado um e-mail, ligado à conta bancária de Delgatti, para angariar doações por meio de Pix.

Os acessos a esse endereço eletrônico foram feitos em setembro, outubro e novembro de 2022, de acordo com a apuração da PF

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Delgatti criou uma conta num site de compras na qual enviou documentos “contendo autofotografias em datas posteriores à decisão judicial de proibição de acesso à internet”, diz o relatório da PF.

Os investigadores identificaram também a criação de contas para serviço de backup em nuvem, em julho, agosto e dezembro de 2022, uma delas contendo “envio de documentos e selfies de Walter”.

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Ao pedir a nova prisão do hacker, a PF constatou que Delgatti não podia ser encontrado nos dois endereços que forneceu à Justiça, em Araraquara e Ribeirão Preto, no interior de SP.

Ao analisar o caso, o Ministério Público Federal (MPF) afirmou que “resta claro que Walter Delgatti Neto, além de não ter interrompido o seu acesso à internet, deixou propositalmente de atualizar seu endereço perante a Justiça Federal, tendo apenas deixado seu contato com um porteiro do edifício de onde se mudou há mais de três meses, sem informar outro endereço correto, o que evidentemente demonstra o intuito de se ocultar de eventual decisão judicial”.

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