Preso na noite de quarta (28) depois de sequestrar a criança de 12 anos, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém, Bittar permaneceu em silêncio durante depoimento prestado à polícia, na madrugada desta quinta (29).
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Uma mulher suspeita de ter participado do crime com ele também está detida.
Na apartamento do abusador, a polícia encontrou uma garrafa de clorofórmio, duas máquinas de choque, uma fita geralmente usada para amarrar pessoas, medicamentos; objetos sexuais, como vibradores, uma câmera fotográfica; cartões de memória, uma mala, DVDs e revistas de conteúdo pornográfico.
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No tempo que passou com a vítima, Daniel Moraes Bittar chegou a dizer que faria dela uma “escrava sexual”, de acordo com a jovem.
A menina foi encontrada algemada pelos pés, deitada em uma cama, no apartamento de Bittar, que trabalhava como analista de tecnologia da informação (TI) e escritor.
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A criança mora com a família no Jardim Ingá, em Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal.
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) informou que a vítima foi encontrada bastante machucada, com sinais de violência sexual e que precisou ser levada ao hospital, para receber atendimento.
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Ao ser encontrada, a menina estava consciente, mas bastante abalada emocionalmente.
Ela afirmou que o criminoso a molestou, tocou-lhe as partes íntimas e a obrigou a acariciar os órgãos genitais dele, enquanto era filmada.
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A gravação teria sido enviada para a mulher que participou do crime.
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