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“Estou na UTI, não morri ainda”, diz Bolsonaro

Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi convidado para participar do programa Pânico, da Jovem Pan News, nesta segunda-feira (3). Durante a entrevista, ele abordou diversos assuntos, como a questão da inelegibilidade, os atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro, que também estão sendo investigados pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), e discutiu a possibilidade de outro político de direita se candidatar nas eleições de 2026. Bolsonaro disse que  ainda não tem um sucessor. “Estou na UTI, não morri ainda”, disse o ex- chefe do executivo.

Questionado sobre a inelegibilidade, o ex-presidente disse que não é justo que ele já declare apoio a algum outro nome da direita. “Não é justo, eu estou na UTI ainda, não morri ainda, alguém já querer dividir o meu espólio.”

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“Não tem nome de conhecimento no país todo para fazer o que fiz nos 4 anos, nós ajudamos a surgir certas lideranças. (…) “Outros bons nomes apareceram, mas ainda não tem esse carimbo para falar ao Brasil todo ‘estamos juntos para 2026’, prosseguiu.

Na entrevista, Bolsonaro também afirmou que não acredita que será preso, criticou os atos de vandalismo contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro e declarou que a direita brasileira está unida. Além disso, rejeitou a ideia de que os atos tenham sido uma tentativa de golpe.

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“Quem fez o ato de vandalismo não foi o nosso pessoal, que nunca quebrou uma vidraça, não só nos últimos 4 anos, mas desde 2013”, reiterou o ex-presidente. “Lamentavelmente meu celular está com a Polícia Federal. (…) Também o telefone do [Mauro] Cid estava sendo bisbilhotado desde 2021. (…) Vou ser preso? Pelo amor de deus. Com qual acusação? Esse ato de 8 de janeiro… em 2016 tentamos criminalizar a invasão de bens públicos e privados, como se ato terrorista fosse. Nós aprovamos, Dilma vetou… Se tivesse sido aprovado, teriam sido enquadrados como terroristas, como alguns da imprensa chamam”, acrescentou.

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