Brasil

Estuprador do DF confessa impulso pedófilo e considerou “castração química”

Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, o homem suspeito de sequestrar e estuprar uma criança de 12 anos em Brasília, afirmava para a vítima que a transformaria em uma “escrava sexual”. O delegado João Guilherme Carvalho, responsável pelo caso, confirmou essa informação ao jornal O Globo.

O delegado afirmou que não restam dúvidas de que o crime foi premeditado e que pretende encerrar o inquérito até o fim desta semana. Além disso, o acusado, depois de ter sido informado sobre seus direitos e o direito de permanecer em silêncio, gravou um vídeo para a polícia em que confessa seus atos e revela inclinações pedófilas, chegando até a mencionar ter pensado em “castração química”.

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“A vítima contou que Daniel tocou as partes íntimas dela e que ela foi obrigada a tocar a genitália dele. A menina disse que ele a ameaçava o tempo todo e dizia que ela seria sua escrava sexual. Ele também filmou os abusos cometidos contra a estudante e mandou para a namorada. A vítima nos contou que ele citava o nome de Geisy ao celular”, disse o delegado.

Apoiador do presidente Lula, nas redes sociais, um homem recentemente fez publicações com mensagens contra a prática de pedofilia. Em uma das postagens, ele compartilhou a imagem de uma campanha de conscientização sobre o crime, enfatizando a importância de denunciar. Além disso, o suspeito atuava como voluntário em hospitais infantis, onde demonstrava o seu comprometimento com a sociedade. O analista de TI, que também era escritor e servidor concursado, e a blogueira Geisy Souza, mãe de dois filhos, causaram comoção em suas redes sociais, destacando suas boas ações e valores religiosos. No entanto, também foram notadas publicações controversas, como fotos com roupas íntimas e memes sobre ser mãe solteira.

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O crime ocorreu em 28 de junho, quando o homem sequestrou a vítima no Jardim Ingá, em Luziânia (GO), e a levou para o apartamento dele na Asa Norte. 

Conforme a investigação, Gesielly Souza Vieira, de 23 anos, desceu do carro, perto da escola da criança, sedou a menina com um pano molhado com clorofórmio e colocou a vítima no banco de trás do veículo. A mulher também está presa.

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