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O governador Tarcísio de Freitas participou, neste sábado (7), da inauguração do novo Hospital da Mulher, localizado em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Essa nova unidade substituirá o Hospital Municipal Universitário e tem como objetivo ampliar o atendimento à saúde feminina na região. Além disso, o hospital também será uma referência no cuidado de gestantes de baixo e alto risco, bem como de recém-nascidos.
Para a implantação desse novo equipamento de saúde, o governo estadual destinou um investimento de R$ 31 milhões, divididos em sete parcelas, para o custeio do hospital. Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde também investiu R$ 10 milhões na aquisição de equipamentos modernos e de alta tecnologia.
“É uma grande alegria participar da entrega de um Hospital tão importante, dedicado à saúde da mulher. Precisávamos de um Hospital que nos ajudasse a realizar diagnósticos precoces, exames preventivos, que cuidasse da mulher no momento do parto, e, agora, São Bernardo tem um equipamento de ponta, motivo de orgulho para todos nós. Estamos absolutamente comprometidos com a questão da saúde no nosso Estado, e esse Hospital é mais um passo nesse trajeto.”, disse o governador Tarcísio de Freitas.
Foto: Elaine Alves / Governo do Estado de SP
Além do governador participaram da cerimônia o a primeira-dama, Cristiane Freitas, o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, a secretária de Políticas para a Mulher, Sonaira Fernandes, o secretário de Governo e Relações Institucionais, Gilberto Kassab, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, além de parlamentares municipais e estaduais, diretores da instituição e membros da sociedade civil.
O novo Hospital da Mulher de São Bernardo do Campo melhora a capacidade de atendimento e tratamento de problemas de saúde feminina em áreas da Ginecologia, Obstetrícia e Neonatologia. Passa a oferecer 54 leitos a mais de internação e um Centro de Diagnóstico Ginecológico por Imagem para realização de exames de ultrassonografia, tomografia, mamografia e densitometria óssea.
O número de salas cirúrgicas e de recuperação pós-anestésica também foi aumentado, permitindo um acréscimo de até 30% na capacidade de cirurgias ginecológicas do hospital, que realiza por mês cerca de 140 procedimentos do tipo.