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PF deflagra operação contra tráfico de drogas no Espírito Santo

Foto: Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (12/7) a “Operação Black Lança”, com objetivo de combater o tráfico local de drogas, em especial de substâncias sintéticas entorpecentes.

O inquérito policial que deu origem à operação foi instaurado para investigar estrutura criminosa destinada ao tráfico de drogas local no estado do Espírito Santo, notadamente no município de Vila Velha, sendo identificados diversos fornecedores de drogas sintéticas, geralmente utilizadas em festas eletrônicas.

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Apurou-se que os investigados comercializavam diversos tipos de entorpecentes como cocaína, maconha, skank e haxixe, no entanto, o foco do grupo criminoso estava na venda de drogas sintéticas como Ecstasy, MDMA, “Black Lança” (Diclorometano) e “GHB” (Ácido Gama-Hidroxibutirato), tendo como público-alvo frequentadores de festas “Rave” da região da Grande Vitória e Guarapari.

Trata-se de desdobramento investigativo da “Operação Catar”, deflagrada pela PF em outubro de 2022, quando apurou-se a atuação de grupo organizado que atuava com tráfico internacional de entorpecentes por meio do recrutamento de jovens para transportarem drogas sintéticas para países europeus, em especial após a prisão de dois capixabas, em 2020, no Aeroporto de DOHA/CATAR, por estarem transportando substância entorpecente em suas bagagens.

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Agora, a Polícia Federal está na busca dos fornecedores que ainda seguem atuando na região, e são apontados como principais traficantes no abastecimento de drogas sintéticas em shows e festas de música eletrônica na Grande Vitória.

Na ação de hoje, mais de 50 policiais federais cumprem dez mandados de prisão temporária e 11 mandados de busca e apreensão em endereços dos investigados, nos municípios de Vila Velha/ES, Colatina/ES e Cariacica/ES, e onde acreditam que se encontram escondidos os entorpecentes dos traficantes.

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A deflagração policial conta ainda com o apoio da SEJUS – Secretaria da Justiça com equipes táticas de execução e custódia.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, podendo ser condenados a até 25 anos de reclusão.

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*Com informações de Polícia Federal

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