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PF faz operação contra milícia chefiada por preso envolvido no caso Marielle

Foto: Reprodução

Na manhã desta sexta-feira (04), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram mais uma operação dentro do inquérito das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Agentes da PF cumprem sete mandados de busca e apreensão contra a milícia chefiada, de acordo com as investigações, pelo ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel.

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O ex-bombeiro foi preso no último dia 24 por envolvimento no atentado que matou Marielle.

A PF afirma que Suel era o responsável por controlar a exploração do gatonet na região de Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio.  A informação foi confirmada por Leandro Almada da Costa, superintendente regional da Polícia Federal, em entrevista coletiva.

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“[Suel] já foi denunciado pelo Ministério Público por explorar gatonet. Esse ambiente criminoso permeia até a origem do próprio [Ronnie] Lessa. Existe a questão da história do crime, outros matadores, outros executores que atuam nesse contexto no Rio de Janeiro”, disse o superintendente.

Ainda segundo as investigações da PF, Suel teria um patrimônio incompatível com suas receitas.

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Suel foi preso em casa, uma mansão de três andares, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, bairro famoso por ter residências de alto padrão.

O ex-bombeiro foi apontado na delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz, como o responsável por vigiar a vereadora meses antes de sua morte.

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