Brasil

Impacto da instabilidade nas moedas: o futuro incerto

(Montagem/Gazeta Brasil)

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Por Arthur Virgílio

Em 8 dias corridos, o dólar variou +2,75% e o euro, +2,31%. A questão é que as taxas de inflação norte-americana e europeia, sem ancoragem, continuam representando ameaça à estabilidade dos preços de ambas as regiões.

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Inundaram seus países de dólares e euros, gerando enorme liquidez, que se transformou em inflação, obrigando as duas regiões a aumentar suas taxas básicas de juros, com reflexos imediatos sobre outras moedas, a começar pelo real.

Graças a Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central autônomo, a economia brasileira não experimentou toda a incompetência da dupla Lula/Haddad.

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Campos Neto, com suas medidas corretas e técnicas, possibilitou uma trégua no desmanche do Brasil. Foi o principal responsável pelo controle momentâneo da inflação, sem comprometer as contas públicas.

Em 2022, o Brasil, mal saído da pandemia, conseguiu crescer 2,9%, correspondendo isso à geração de 2,7 milhões de empregos.

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Uma boa herança para o governo do mirabolante “arcabouço de ‘Haddad” e da tragicomédia que apelidam de “reforma tributária” é que não passa de pressão sobre a carga tributária, ameaçando colocar o consumo em estado de coma e provocar desemprego e subida forte da inflação.

 

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Sobre o autor
Diplomata, foi por 20 anos deputado federal e senador, líder por duas vezes do governo Fernando Henrique, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, líder das oposições no Senado por oito anos seguidos e três vezes prefeito de Manaus a capital do Amazonas

Instagram: @arthurvirgilionetoam
Twitter: @Arthurvneto

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