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Tráfico assassina candidato à presidência do Equador: Que o Brasil não siga o exemplo

(Divulgação)

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Por Arthur Virgílio

O tráfico assassinou Fernando Villavicencio, que estava concorrendo à presidência do Equador. A facção responsável por esse ato bárbaro reivindicou a autoria, considerando isso como uma mostra de força e heroísmo. Ofereço minhas condolências à família de Villavicencio e aos equatorianos dignos. Estou preocupado com o Brasil.

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A Venezuela, governada por Nicolás Maduro, um amigo criminoso de Lula, pode ser considerada um estado narcotraficante, assim como a Bolívia e o Peru. O Brasil é atualmente o terceiro maior corredor do tráfico mundial. Embora ainda não seja um estado narcotraficante, é um parceiro nessa atividade suja, inundando o mundo, principalmente a Europa, com drogas, dor e infelicidade, destruindo vidas e famílias.

Peço a todos que acordem! Ainda temos tempo.

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Lula não está fazendo absolutamente nada para combater as facções que estão começando a dominar o Brasil, cidade após cidade, estado após estado, buscando se tornar donas do poder político através de suborno às autoridades corruptas. No futuro, podem comandar o país, direta ou indiretamente, assim como acontece na Nicarágua com o ditador Daniel Ortega, também amigo de Lula há 42 anos, que oprime o povo nicaraguense.

Ortega transformou seu país em um estado narcotraficante, um traficante vestido de ditador e um ditador vestido de presidente.

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Isso precisa acabar. Pela nossa honra!

 

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Sobre o autor
Diplomata, foi por 20 anos deputado federal e senador, líder por duas vezes do governo Fernando Henrique, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, líder das oposições no Senado por oito anos seguidos e três vezes prefeito de Manaus a capital do Amazonas

Instagram: @arthurvirgilionetoam
Twitter: @Arthurvneto

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