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Vereador acusado de fala racista tem cassação aprovada pela Corregedoria da Câmara de SP

Vereador Camilo Cristófaro (Avante) durante sessão plenária

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A Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo aprovou, no dia 24 de agosto, o relatório que recomenda a cassação do vereador Camilo Cristófaro (Avante). A medida é baseada em uma fala racista que veio à tona durante a reunião da CPI dos Aplicativos, ocorrida em maio de 2022.

A decisão foi resultado de uma votação em que cinco parlamentares se posicionaram a favor da cassação, enquanto apenas um votou contra. A Corregedoria é composta por sete vereadores: Rubinho Nunes (União Brasil), que preside o colegiado; Marlon Luz (MDB), responsável pelo parecer; Alessandro Guedes (PT); Aurélio Nomura (PSDB); Danilo do Posto de Saúde (Podemos); Silvana da Bancada Feminista (PSOL) e Sansão Pereira (Republicanos).

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Rubinho Nunes não participou da votação, de acordo com as regras da Câmara, que permitem o voto do presidente apenas em caso de empate. Por sua vez, o vereador Sansão Pereira optou por se abster.

A investigação disciplinar teve início após Camilo Cristófaro proferir a seguinte declaração durante uma sessão da CPI dos Aplicativos, em 3 de maio de 2022: “Varrendo com água na calçada. É coisa de preto, né?”.

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O relatório que respalda a cassação será submetido a votação no plenário da Câmara. Para que a medida seja efetivada, é necessário o apoio de pelo menos dois terços dos 55 vereadores.

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