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CPI dos Atos Antidemocráticos no DF aprova quebra de sigilos de indígena e empresário

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A CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, nesta quinta-feira (31), a quebra dos sigilos fiscal e bancário do líder indígena José Acácio Serere Xavante e do empresário Didi Pimenta. A medida foi solicitada pelos parlamentares após o líder indígena negar conhecer Pimenta, que pediu em vídeo doações de Pix para envio da etnia xavante aos QGs do Exército.

Na sessão, os deputados questionaram o financiamento dos acampamentos e destacaram que Serere e Didi Pimenta vivem em Campinápolis (MT). Os parlamentares também ressaltaram que os dois disputaram o cargo de prefeito da cidade em 2020.

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Em um vídeo apresentado na CPI, Didi Pimenta diz que as doações (de valores de até R$ 500) seriam destinadas ao financiamento de oito ônibus que iriam aos acampamentos em Brasília.

Questionado sobre os atos, Serere afirmou que suas manifestações eram pacíficas e que também não teve nenhum contato direto nem recebeu ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o período em que esteve acampado nos QGs.

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