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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, assumiu a culpa pela venda de presentes que foram entregues ao ex-presidente por delegações estrangeiras. A informação foi confirmada pelo advogado Cezar Roberto Bitencourt, que representa Cid.
Em áudio (ACIMA) enviado obtido pela Gazeta Brasil nesta sexta-feira (1º), Bitencourt disse que Cid não responsabilizou Bolsonaro pelo crime. “A defesa não tá jogando Cid contra o Bolsonaro”, afirmou. “Estão colocando palavras que não tem [no depoimento do militar à PF]. Acusações ao Bolsonaro que não existe (sic)”., disse o advogado.
“Se falou das joias, a compra das joias. O Cid assumiu tudo. Não colocou Bolsonaro em nada. Não tem nenhuma acusação em corrupção, envolvimento, suspeito de Bolsonaro”, prosseguiu o advogado.
A Polícia Federal deflagrou a operação Lucas 12:2 em 11 de agosto para investigar a suspeita de venda dos presentes. De acordo com a PF, relógios, joias e esculturas foram negociados nos Estados Unidos.
Cid foi preso preventivamente em 3 de maio de 2023 durante a operação Lucas 12:2, que investigava a suspeita de venda de presentes entregues a Bolsonaro por delegações estrangeiras. De acordo com a PF, relógios, joias e esculturas foram negociados nos Estados Unidos.