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Polícia pedirá arquivamento do caso Kayky Brito; carro que atropelou ator estava abaixo do limite de velocidade

Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que o motorista de aplicativo que atropelou o ator Kayky Brito na orla da Praia da Barra da Tijuca, na madrugada do dia 2 de setembro, estava abaixo da velocidade da via.

De acordo com o relatório final da 16ª DP (Barra da Tijuca), o motorista Diones Coelho da Silva dirigia seu veículo a uma média de 48 km/h no momento da colisão.

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A permissão naquele trecho da Avenida Lúcio Costa, altura do Posto 6, é de até 70 km/h.

Kayky Brito sofreu politrauma corporal e traumatismo craniano e passou semanas na UTI, mas vem se recuperando e deixou a unidade intensiva na última sexta-feira (22).

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O delegado Ângelo Lages concluiu que o motorista de aplicativo não responderá por crime algum porque ficou comprovado que ele: estava dentro do limite de velocidade; não havia bebido ou usado outra substância; conduzia o automóvel com atenção, como comprovado por imagens e pelo depoimento da testemunha, a passageira Maria Estela Lima e parou o carro e prestou socorro.

“Ele ainda realizou ações para evitar a colisão, apesar da escassez temporal para reação e frenagem. Entendemos que todos os elementos colhidos em depoimentos, laudos e vídeos, além da atitude de socorrer a vítima, isentam o motorista de qualquer responsabilidade”, explicou o delegado.

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polícia do Rio vai agora solicitar o arquivamento do caso e encaminhar o inquérito ao Ministério Público (MP), que posteriormente seguirá para a Justiça.

De acordo com Lages, o ator Bruno de Luca também não foi indiciado por omissão de socorro: “O motorista, ao se envolver em um atropelamento, tem o dever legal de pedir socorro. Além disso, a partir do momento em que alguém presta socorro, qualquer outra pessoa que estivesse naquela cena fica isento de qualquer tipo de responsabilidade.”

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“Se a gente fosse pensar em indiciar o Bruno de Luca, também a gente deveria indiciar as pessoas que estavam no quiosque, a própria passageira e outras pessoas que estavam no local. Então, a partir do momento que uma pessoa solicitou socorro, todos os demais que estão ali ficam isentos de responsabilidade”, completou.

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