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Falha elétrica na linha 9–Esmeralda agrava caos no transporte público de São Paulo

(Divulgação)

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Em um dia em que a maioria das linhas de metrô e trens de São Paulo está parada em razão da greve, uma falha elétrica na linha 9–Esmeralda, que é administrada pela iniciativa privada, agravou o caos no transporte público da capital paulista.

Os trens deixaram de operar entre as estações Morumbi e Osasco, o que corresponde à maior parte da linha. Às 15h45, parte do problema havia sido solucionado, e o trecho interrompido ia da estação Morumbi até a estação Villa-Lobos.

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Imagens que circulam nas redes sociais mostram fumaça no entorno da linha.

A pane deverá aumentar os transtornos para os passageiros que dependem do transporte público para voltar para casa. Pela manhã, o trânsito ficou acima da média.

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Segundo a ViaMobilidade, que opera a linha, ônibus do sistema Paese foram acionados para atender ao trecho. Entre as estações Mendes–Vila Natal e Morumbi, a operação está normal. A falha ocorreu por volta das 14h.

“Os passageiros estão sendo orientados pelos AAS (agentes de atendimento e segurança) nos trens e estações. Técnicos da ViaMobilidade atuam para apurar as causas da falha e para normalizar a operação”, afirmou a empresa por meio de nota.

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Impacto da greve

Deixaram de operar nesta terça, em razão da greve, as linhas 1–Azul, 2–Verde, 3–Vermelha e 15–Prata, do Metrô, e 7–Rubi, 10–Turquesa, 11–Coral 12–Safira e 13–Jade, da CPTM.

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Por outro lado, continuaram funcionando as linhas geridas pela iniciativa privada: 4–Amarela, 5–Lilás, 8–Diamante e 9–Esmeralda, administradas pela ViaQuatro e pela ViaMobilidade.

A greve realizada por metroviários e funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) é contra os processos de privatização dessas empresas. Os trabalhadores protestam contra a possível perda de seus empregos e dizem que haverá uma piora na prestação do serviço caso as linhas sejam concedidas à iniciativa privada. Funcionários da Sabesp também aderiram ao movimento.

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Já o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem a privatização como uma de suas bandeiras, afirma que a manifestação tem cunho político e é ilegal e abusiva. “É absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão”, disse.

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