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Polícia investiga se Comando Vermelho matou suspeitos de participar de assassinato de médicos na Barra da Tijuca

Foto: Montagem/g1 (Médicos: Diego Ralf de Souza Bomfim, Marcos de Andrade Cosato e Perseu Ribeiro Almeida)

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se traficantes suspeitos de envolvimento com a morte dos médicos em um quiosque na Barra da Tijuca foram mortos a mando de lideranças do Comando Vermelho, facção que fazem parte.

Os policiais já sabem que, no final da tarde desta quinta, houve uma reunião na Vila Cruzeiro com alguns suspeitos de participação no crime.

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De acordo com o site g1, ainda de acordo com fontes na polícia, pelo menos 3 deles podem ter sido julgados e executados após uma decisão de traficantes.

Lideranças do CV estariam contrariadas com a repercussão do caso, já que inocentes acabaram mortos, segundo o portal.

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A comissão da facção criminosa, que fica dentro do presídio Bangu 3, realizou uma videoconferência para que os envolvidos na morte fossem levados ao tribunal do crime. A informação foi confirmada ao g1 por fontes da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).

Foi marcada uma reunião na Penha para o início da noite, para que os envolvidos fossem levados ao tribunal do crime.

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Os principais suspeitos de terem praticado o crime são os traficantes BMW e Philip Motta Pereira, vulgo Lesk ou CR7.

A polícia também investiga por participação no ataque outros dois criminosos do grupo, conhecido como “Equipe Sombra”, que são conhecidos pelos apelidos Ryan e Preto Fosco.

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Lesk CR7 foi o responsável por chefiar a invasão de traficantes e tomada do controle da comunidade da Gardênia Azul, em Jacarepaguá. Já BMW é homem de confiança de Lesk. O criminoso estaria por trás da empreitada criminosa.

Segundo as investigações, Lesk era miliciano e trocou de lado passando a integrar o CV sendo abrigado por criminosos do Complexo da Penha.

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A principal linha de investigação do ataque a tiros é que os quatro médicos foram baleados por engano. Três deles morreram e um está hospitalizado.

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