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Brasil condena ataques do Hamas e convoca reunião do Conselho de Segurança da ONU

(Agência Brasil)

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota neste sábado (7) condenando os ataques do grupo terrorista Hamas no território de Israel, a partir da Faixa de Gaza. O governo brasileiro também expressou “condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel”.

A nota oficial afirma que, até as 10h deste sábado (horário de Brasília), não havia notícia de vítimas da comunidade brasileira em Israel e na Palestina.

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“Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”, diz o texto.

O Itamaraty também anunciou que o Brasil, que preside o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) até o fim de outubro, convocará reunião de emergência do órgão para discutir a situação.

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Eis a íntegra da nota do Itamaraty:

O Governo brasileiro condena a série de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza, provocando a morte de ao menos 20 cidadãos israelenses, além de mais de 500 feridos. Expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel.

Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação.

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Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.

O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina.

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Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão.

O governo brasileiro reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas. Reafirma, ainda, que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão israelo-palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz.

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