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PF investiga se campanha de Tarcísio forjou ‘atentado’ para favorecê-lo na eleição ao governo de SP

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é alvo de um inquérito da Polícia Federal (PF) aberto em junho deste ano para investigar suposto crime eleitoral durante uma agenda da campanha de 2022 interrompida por um tiroteio.

O caso aconteceu em Paraisópolis, bairro da zona sul da capital de São Paulo (SP).

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A investigação da PF apura se partiu da equipe de Tarcísio a versão falsa de que o então candidato foi vítima de um atentado.

O possível objetivo seria “impulsionar a popularidade dele perante a opinião pública e colher benefícios eleitorais”.

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A assessoria do governador disse em nota que o caso já foi investigado pela Justiça Eleitoral e a conclusão é que “não houve ingerência política eleitoral no episódio” e, portanto, “não há o que ser averiguado pela Polícia Federal”.

Na portaria em que abriu o inquérito, o delegado da PF Eduardo Hiroshi Yamanaka determina a apuração de possível violação do Código Eleitoral e “outras que porventura forem constatadas no curso da investigação”.

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O inquérito da Polícia Civil de São Paulo aberto para investigar a morte concluiu que o disparo partiu da arma de um policial militar.

As primeiras diligências da PF, feitas em agosto, concluíram que “em nenhum momento o governador falou em atentado, classificando o evento como um ‘ataque’, não atribuindo ao fato nenhuma motivação política ou partidária” em suas redes sociais.

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